3 – Autogerenciamento

Estamos vivendo em uma era em que um estagiário tem o mesmo acesso ao conhecimento do mundo que o CEO da empresa.
 
Onde veremos o surgimento de um número crescente de organizações remotas.
 
Onde já vemos empresas como a Netflix substituindo as tradicionais políticas de despesas por uma simples frase: “Aja com o melhor dos interesses da empresa.”
 
Onde vemos a própria Netflix e empresas como a Auttomatic deixando para o funcionário a decisão de quantos dias vai tirar de férias no ano…
 
Onde você é o responsável pelas suas escolhas. E que as empresas e líderes estarão envolvidos em tantos desafios precisarão contar com profissionais com a capacidade de trabalhar com muito pouco ou quase nenhum supervisionamento.
 
… Profissionais que sabem gerenciar suas próprias atividades.
… Que sabem organizar seu próprio tempo e suas prioridades profissionais e pessoais.
… Que trabalham com metas, mas sem que ninguém precise ficar fazendo follow-up para que possa atingi-las ou superá-las.
… Responsabilidade com seu trabalho e respeito pelo tempo e atividade das outras pessoas.
… Ter uma postura pró-ativa, trazendo suas opiniões e conhecimentos, debatendo, sugerindo e criando esratégias para novas formas de operar…
 
Tornar-se um profissional que tem a capacidade de trabalhar com muito pouco ou quase nenhum supervisionamento não será diferencial. Será a regra.
 
Essa habilidade será, em muito pouco tempo, o que é esperado de qualquer profissional – independente do tamanho e do segmento da organização ou dos clientes que a sua empresa atende.
 
Tudo isso vai mexer com a forma com que líderes vão precisar operar. Profissionais autogerenciados, empresas remotas e multiculturais vão demandar um modelo de gestão e de liderança completamente diferente do que vemos hoje.
Fonte: Futuro S/A

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